Com uma iniciativa que alia sustentabilidade, inclusão social e responsabilidade com a informação, a Celesc eliminou mais de 11 toneladas de documentos antigos apenas no primeiro semestre de 2025.
A ação, além de evitar o descarte inadequado de papel, preservou mais de 300 árvores e gerou renda para trabalhadores da reciclagem, em parceria com a Cooperativa de Catadores de Baixa Renda.
Coordenada pela Divisão de Gestão Documental (DVGD/DPAD), a segunda etapa da ação foi realizada no dia 30 de junho e somou 6.730 quilos de papéis fragmentados.
A operação incluiu documentos com temporalidade vencida, como Processos de Lançamento Contábil (SLIPS), Relatórios de Conclusão de Ordens em Curso (RCOC), cartas internas e externas e memorandos dos períodos entre 1986 e 2013.
“A Celesc é pioneira nesse tipo de descarte, contribuindo, por meio da inovação, com uma sociedade mais justa e com o meio ambiente”, destacou a gerente da DVGD, Wadricia Luiza Vieira.
Todo o material foi reciclado com apoio da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos (CPAD), de empregados da Administração Central e do Arquivo Geral, e contou com a participação direta dos membros da Cooperativa de Trabalho de Catadores de Baixa Renda, vencedora de chamada pública realizada em 2024.
Dorival Rodrigues dos Santos, representante da cooperativa, ressaltou a importância do projeto: “Todo esse material poupou à natureza mais de 300 árvores, além de gerar emprego para diversos trabalhadores da região”.
Somente no primeiro semestre, a venda do material reciclado repassou à cooperativa o valor de R$ 5.610,00.
A ação respeitou todas as determinações da Instrução Normativa SEA nº 10/2024, da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e dos critérios ambientais de descarte seguro, reforçando o papel estratégico da Celesc como empresa pública comprometida com a transparência, o meio ambiente e o desenvolvimento social.